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1. Módulo 1 - HISTÓRICO

1975 – Foi aprovado para todo o Estado do Paraná, com vigência a partir do exercício de 1975, pelo Decreto nº 6421 de 20/01/1975, o Sistema COR – Sistema de Contabilidade e Orçamento, desenvolvido em conjunto entre Celepar e Arthur Andersen, com o objetivo de registro e controle do orçamento, a contabilização de cada Órgão da Administração Direta e do Estado, dar apoio à Programação Financeira e atender às exigências de legislação específica e, em especial à Lei 4320 de 17 de março de 1964 e normas complementares. O desenvolvimento desse sistema por processamento eletrônico de dados, foi para resolver problemas característicos da época, tais como:

  1. Métodos rudimentares de trabalho, onde os registros eram manuais comprometendo a exatidão e a integridade dos dados;
  2. Inexistência de informações, pela morosidade e dificuldade da apuração dos dados;
  3. Defasagem na escrituração contábil, apresentando atraso no fechamento contábil com mais de 90 dias após o encerramento do período;
  4. Inconsistência de dados, por falta de métodos e padrões, onde as diversas interpretações comprometiam a veracidade das informações, pelas múltiplas formas de procedimentos utilizados.

O Sistema COR foi substituído pelo SIAF em 01 de janeiro de 1991.

1977 - Foi implantado o sistema DOC, adaptação do Sistema COR - Contabilidade e Orçamento para o D.E.R., em função do grande volume de transações existentes, das dificuldades dos registros dos dados e dos controles do orçamento e da programação financeira, do conseqüente atraso nas prestações de contas, e também, para que o D.E.R. pudesse se beneficiar dos ganhos que o sistema COR vinha proporcionando aos Órgãos da Administração Direta.

1981 - Foi disponibilizado o CCPCelepar Contabilidade Pública – Sistema desenvolvido para atender, dentro dos mesmos objetivos, os demais Órgãos da Administração Indireta, compreendendo Autarquias, Fundações e Órgãos de Regime Especial, com processamento de grandes volumes de transações.

O primeiro cliente desse sistema foi a Prefeitura de Londrina, que colaborou com a montagem dos testes, do primeiro protótipo, e da implantação da primeira versão.

1989 - Foi disponibilizado o SCM – Sistema de Contabilidade Pública desenvolvido para microcomputador, com o mesmo objetivo do CCP, ou seja, para atender Órgãos da Administração Indireta mas, com pequeno volume de transações.

1991 – Foi aprovado para a administração pública estadual, pelo Decreto nº 7696 de 07/03/1991, o SIAF – Sistemas Integrados de Acompanhamento Financeiro, inicialmente implantado para os Órgãos da Administração Direta e para o Ministério Público, com a finalidade de substituir os sistemas anteriores, acrescido das seguintes características:

  1. Processamento online e em tempo real;
  2. Otimização da Programação Financeira, tornando-a mais ágil e mais flexível;
  3. Otimização da integração com outros sistemas processados pela Celepar;
  4. Centralização de processamento e dados em Curitiba, interligando todos os Órgãos/Entidades do Estado, com a utilização da rede de transmissão de dados da Celepar.

1992 – Implantação do SIAF no Tribunal de Contas e no Tribunal de Alçada.

1993 – A inclusão de 18 Órgãos, com volumes de transações mais significativos entre Fundações, Autarquias e Órgãos de Regime Especial.

1994/1995/1996 – A implantação dos demais Órgãos da Administração Indireta da Capital e do Interior.

1997 – Implantação do SIAF2 – Nova versão do SIAF, incluindo Fundos, com a inclusão de novas otimizações que se faziam necessárias, entre outras o conceito da nova classificação de despesas, da descentralização da contabilidade na UNIOESTE, das inclusões de subunidades e subprojetos/Atividades, ampliação dos códigos de receitas e apropriações de despesas por centros de custos, departamentos, etc, para atender requisitos das universidades

1999 - Início do desenvolvimento da Versão 3 do SIAF com inúmeras metas a serem alcançadas, destacando-se:

Unificação das bases dos orçamentos dos sistemas COP e SIAF;

Desenvolvimento de rotina de emissão de relatórios, que através de parâmetros conhecidos possibilite que o usuário componha o seu próprio relatório;

Criação de condições para reativar a contabilização online das transações contábeis;

Inclusão de rotina gerencial, com visões a curto e longo prazos de recebimentos e pagamentos, permitindo projetar fluxos de caixa;

Complementação da automatização da virada de exercícios dando ao arquivo orçamentário de restos a pagar os mesmos recursos da virada do contábil, possibilitando atualização em dois exercícios e evitando ao máximo ou até eliminando a intervenção do técnico;

Reavaliação novos software de gerenciamento de banco de dados, como Oracle, Sybase e DB2 com o objetivo de obter ganhos de processamento, mais velocidades nas respostas, facilidades de relacionamento com as novas plataformas e software utilizados por microcomputadores, inclusive data warehouse, que simplificam o processamento e melhoram a aparência para o usuário;

Implantação dos recursos de ‘help’ para preenchimento de campos das transações; etc.

 



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